Cada tipo de calçado é desenvolvido para atender uma determinada demanda: conforto, luxo, glamour... E por isso, há certas ocasiões em que devemos evitar o uso de determinado estilo. Eis um guia que explica cada modelo e onde usá-lo:
Scarpin: Super versátil, o modelo vai do trabalho à festa, e dá uma aparência chic aos looks do dia a dia. Os scarpins de salto grosso são indicados para os dias mais frios e nos ambientes menos formais. Já os altos e finos em eventos sofisticados, preferencialmente de noite.
Peep-toe: O peep-toe é aquele modelo com abertura na parte da frente, e para usá-lo, os pés tem que estar em ordem. Ele pode ser usado tanto nos dias mais quentes quanto no inverno, pois aceita a combinação com meia-calça. Quando revestido por tecidos nobres, ele também entra no dress code de eventos elegantes.
Sandálias de salto alto: Elas deixam boa parte do pé exposto, e podem ser usadas tanto de dia quanto de noite, sendo ideais para o verão brasileiro. Quem tem as pernas mais grossas deve evitar os modelos com tiras, pois achatam a silhueta.
Meia pata: Já esse modelo tem um tipo de plataforma externa ou embutida que fica na parte da frente do solado, embaixo. Ideal para dar um up grade fashion nos looks casuais do dia a dia.
Ankle boot: São as botas de salto alto e cano curto que apareceram há algumas temporadas atrás e nunca mais saíram de cena. Elas também são super versáteis, e podem ser usadas tanto de dia quanto de noite, mas caem melhor quando são usadas com comprimentos curtos.
Sapatilha: Clássico da moda, as sapatilhas são a opção mais segura para quem quer fugir com estilo do salto alto. Indicadas para eventos diurnos e para eventos informais a noite, assim como os slippers e loafers, modelos também sem salto que são os primos mais próximos das sapatilhas.
Sneaker: Modelo polêmico, esse tipo de sapato foi inspirado nos calçados masculinos. Alguns modelos têm um salto embutido. Podem ser usados tanto de dia quanto de noite, em eventos mais informais.
Mocassim: Outro modelo de referência masculina, ele surgiu décadas de 80 e 90. Vai bem com saias midi e mini, shorts, cigarretes e bermudas.
Rasterinha: A sandália rasteira invadiu as cidades, ganhando contornos contemporâneos e detalhes que fazem toda a diferença, adquirindo status fashion. Por ser um sapato muito informal, não é indicada para eventos que pedem um look mais glamouroso, e é ideal para momentos de relax ou outros nos quais o conforto é importante.